Situações desconfortáveis (numa cor gay)
Vim aqui tornar mais pálida a existência dessa mentira que é a de postarmos mais vezes.
Ora bem. Segundo uma perspectiva alheia à insenção que tanto me caracteriza, e tomando um partido intrínseco, diria até de mãos dadas com a descomplacência comprazedora compenetrada com a composição da complexa e conculcadora compota (já me tinha perdido nesta bela aliteração que tentei criar com o som "com", e como já não sabia o que dizer achei que o termo "compota" ia ficar bem, até porque é a unica daquelas palavras que eu sei o que quer dizer - é aquela coisa que até se põe no pão... - só para calar quem acha que não sei o que quer dizer).
Bem, adiante...
Como sabem Portugal está na cauda da Europa.
Sabem aquelas situações muito agradáveis (estou a ser irónico, na verdade não são agradáveis, mas digo que são que é o contrário, não me perguntem porque, não fui eu que inventei a ironia, na verdade axo-a bastante estupida) em que, numa conversa casual, ou quando queremos parecer bem, nos saímos com um comentário que mais tarde percebemos que foi um tanto ou quando despropositado (estúpido)?
Pois bem, decidi dar-vos um belo par de exemplos (sim, porque eu tenho MUUUUITOS mais, talvez para outro post):
Outro dia, ia a passear na rua, num jardim mais exactamente, e encontrei um amigo meu. (até aqui tudo bem, não pensem que não perceberam ou assim porque ainda não acabou)
Estava muito bem disposto, nesse dia tinha almoçado e assim.
Ele ia vestido com uns calções aparentemente desportivos, sapatilhas e uma T-shirt (também aparentemente usada unicamente para desporto).
Eu quando o vi, inteligentemente perguntei:
"Então pá ! Vieste correr ?!"
Ao que ele respondeu:
"Não ! Porquê ?!"
Não sei se é preciso explicar-vos, mas não me senti muito bem... Na verdade apetecia-me bater com a cabeça na árvore (não havia paredes, estavamos num jardim), não lhe podia explicar que não era muito normal ver pessoas vestidas assim a passear, mas tinha que dizer alguma coisa, já que me tinha enterrado até ao pescoço, então saí-me com a inteligente resposta:
"POR NADA !!!"
----------------//-------------------
Aqui há tempos, uma colega de trabalho do meu pai, impossibilitada de contactar com ele, telefonou para o meu telemovel (a filha dela tinha-o e deu-lho).
Eu atendi (até aqui tudo bem...)
Ela disse algo do género:
"é de casa de (palavra que não percebi muito bem)"
tudo bem, é normal não percebermos algumas palavras, afinal estamos a falar ao telemóvel, MAS EU NÃO PODIA PERGUNTAR "O QUE?"...
A verdade é que me pareceu a voz de um colega meu, então, para ser engraçado proferi a seguinte frase:
"MAS O QUE É QUE TU QUERES OH ATRASADO MENTAL ?!" (a rir-me)
bem.. eu não percebi muito bem se a personagem do outro lado ficou chocada ou se simplesmente se calou, mas acho que as minhas desculpas não foram suficientes.
Por isso é que eu digo, lavem sempre as mãos antes de irem para a mesa, porque se não lavarem comem com elas sujas.
Vim aqui tornar mais pálida a existência dessa mentira que é a de postarmos mais vezes.
Ora bem. Segundo uma perspectiva alheia à insenção que tanto me caracteriza, e tomando um partido intrínseco, diria até de mãos dadas com a descomplacência comprazedora compenetrada com a composição da complexa e conculcadora compota (já me tinha perdido nesta bela aliteração que tentei criar com o som "com", e como já não sabia o que dizer achei que o termo "compota" ia ficar bem, até porque é a unica daquelas palavras que eu sei o que quer dizer - é aquela coisa que até se põe no pão... - só para calar quem acha que não sei o que quer dizer).
Bem, adiante...
Como sabem Portugal está na cauda da Europa.
Sabem aquelas situações muito agradáveis (estou a ser irónico, na verdade não são agradáveis, mas digo que são que é o contrário, não me perguntem porque, não fui eu que inventei a ironia, na verdade axo-a bastante estupida) em que, numa conversa casual, ou quando queremos parecer bem, nos saímos com um comentário que mais tarde percebemos que foi um tanto ou quando despropositado (estúpido)?
Pois bem, decidi dar-vos um belo par de exemplos (sim, porque eu tenho MUUUUITOS mais, talvez para outro post):
Outro dia, ia a passear na rua, num jardim mais exactamente, e encontrei um amigo meu. (até aqui tudo bem, não pensem que não perceberam ou assim porque ainda não acabou)
Estava muito bem disposto, nesse dia tinha almoçado e assim.
Ele ia vestido com uns calções aparentemente desportivos, sapatilhas e uma T-shirt (também aparentemente usada unicamente para desporto).
Eu quando o vi, inteligentemente perguntei:
"Então pá ! Vieste correr ?!"
Ao que ele respondeu:
"Não ! Porquê ?!"
Não sei se é preciso explicar-vos, mas não me senti muito bem... Na verdade apetecia-me bater com a cabeça na árvore (não havia paredes, estavamos num jardim), não lhe podia explicar que não era muito normal ver pessoas vestidas assim a passear, mas tinha que dizer alguma coisa, já que me tinha enterrado até ao pescoço, então saí-me com a inteligente resposta:
"POR NADA !!!"
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Aqui há tempos, uma colega de trabalho do meu pai, impossibilitada de contactar com ele, telefonou para o meu telemovel (a filha dela tinha-o e deu-lho).
Eu atendi (até aqui tudo bem...)
Ela disse algo do género:
"é de casa de (palavra que não percebi muito bem)"
tudo bem, é normal não percebermos algumas palavras, afinal estamos a falar ao telemóvel, MAS EU NÃO PODIA PERGUNTAR "O QUE?"...
A verdade é que me pareceu a voz de um colega meu, então, para ser engraçado proferi a seguinte frase:
"MAS O QUE É QUE TU QUERES OH ATRASADO MENTAL ?!" (a rir-me)
bem.. eu não percebi muito bem se a personagem do outro lado ficou chocada ou se simplesmente se calou, mas acho que as minhas desculpas não foram suficientes.
Por isso é que eu digo, lavem sempre as mãos antes de irem para a mesa, porque se não lavarem comem com elas sujas.